O piri-piri, sendo originário de Moçambique, foi introduzido em Portugal e tornou-se comum na culinária portuguesa. Versátil, pode ser usado em diversas receitas, até mesmo em sobremesas, especialmente em combinação com chocolate, mas deve ser usado com moderação.
Podendo atingir as 175.000 unidades na escala de Scoville, é mais picante do que a pimenta cayenne ou o molho tabasco, portanto, deve ser usado com cautela. Apenas uma ou duas gotas no prato, ou uma pequena colher adicionada ao cozinhar, podem ser suficientes para quem não está habituado.
Os piri-piris que utilizamos são produzidos exclusivamente para nós na região Oeste de Portugal, e são disponibilizados frescos, secos, moídos, e em aguardente de fruta.
Produção
Para os nossos piri-piris frescos, simplesmente selecionamos os melhores, e disponibilizamo-los.
Em termos de uso, os piri-piris frescos são utilizados da mesma forma que qualquer outro condimento, podendo ser picados, esmagados, fatiados ou utilizados inteiros.
Estão disponíveis de agosto a outubro, por isso é de aproveitar. Para além disso, é importante notar que não duram muito tempo – alguns dias se deixados fora do frigorífico, a algumas semanas se conservados no frigorífico. Portanto, é crucial guardá-los no frigorífico ou, alternativamente, no congelador.
Se desejar piri-piris que durem mais do que algumas semanas, recomendamos os piri-piris desidratados, que podem durar anos.
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